O grupo E conta com três ex-campeões europeus, e muita tradição. O favoritismo é do Bayern, com o Ajax, e o Benfica, devendo fazer um bom pega pelo segundo posto. O AEK Athens, pode ser o fiel da balança. Campeão grego quebrando a hegemonia do Olimpiacos, o time ainda teve de passar pelos playoffs da UCL, assim como Ajax e Benfica. Enquanto o AEK eliminou na última pré-eliminatória o Vidi, da Hungria, e antes o Celtic, o Benfica teve de passar por Fenerbahçe e o vice-campeão grego PAOK, enquanto o Ajax passou por Standard Liége e Dinamo de Kiev.
Bayern
Com três equipes que vieram dos playoffs, fica complicado imaginar o Bayern decepcionando nessa etapa. Para a atual temporada, o Bayern foi até a capital financeira da Alemanha, e buscou o treinador croata Nico Kovac, campeão da Pokal Cup passada, vencendo o próprio Bayern na final, com o Eintracht Frankfurt. O novo comandante possui como missão renovar um elenco, que viu peças como Ribery e Robben envelhecerem, Xavi Alonso e Philip Lahm se aposentarem, e outros nomes como Thomas Müller, Mats Hummels, Gerome Boateng e David Alaba, perderem concentração/intensidade, e consequentemente, nível técnico. O melhor do Bayern na última temporada veio com os cruzamentos de Kimmich pelo corredor direito, a presença de Robert Lewandowski na área, junto de seus apoios, e a canhota de James Rodríguez. Nem mesmo Manuel Neuer conseguiu sequência de jogos, tendo passado a maior parte da época lesionado. Além de tudo isso, Arturo Vidal ainda se transferiu para o Barcelona.
Na janela, o Bayern optou por manter James Rodríguez, algo que custou caro, e trazer o jovem Leon Goretzka, ex-Schalke 04. Além disso, para a medular do meio-campo, o clube bávaro resgatou Renato Sanches, irá tentar afirmar Thiago, Sebastian Rudy e Corentin Tolisso, e reafirmar Thiago e seu poder de criação na base da jogada. Para as extremas, a confirmação de Coman como um ponta de elite, será a busca da vez, assim como a efetivação de Gnarby como uma opção.
O projeto de Niko Kovac deve dar uma enorme importância à Leon Goretzka. Ele é um jogador de alta capacidade técnica, podendo partir do entrelinhas ou da base da jogada, mas com condições de pisar na área, usando sua velocidade para atacar espaços. Suas capacidades técnicas e físicas também servem para ele arrancar de trás e arrancar espaços, algo fundamental em um jogo complicado, e que lhe dá condições de jogar como interior ou meia-atacante, por exemplo. Com parceiros de bom passe na base da jogada, Goretzka deve ser ativado e se associar bem, e vai representar um up tremendo ao coletivo.
Ajax
O Ajax não disputava a Champions League há quatro edições, mesmo tempo de temporadas que não conquista a Eredivisie. Mesmo sem ter um elenco pior que o de PSV e Feyenoord, viu os rivais ficarem com o título. Agora, tenta se reencontrar mais, com um 4-2-3-1 que potencializa um dos melhores elencos de sua história recente, com peças como o goleiro Onana, o volante de Jong, Blind, o zagueiro de Light, o externo/interior Ziyech, Tadic e Huntelaar.
É pelo jogo com os pontas, que se somam à van de Beek no entrelinhas, que surge o jogo desse Ajax, baseado na pressão pós perda e na circulação rápida de bola, com alta capacidade nos gestos e tomada de decisão dos armadores principais. As conduções pré-passe de de Jong também são uma arma importante para quebrar linhas de marcação dos rivais.
Benfica
O Benfica, de Jardel, Salvio, Cervi, Facundo Ferreyra e Jonas, busca voltar ao mata-Mata da Champions, em um grupo acessível. O time de Rui Vitória já mostrou bons argumentos na temporada, mas ainda há margem para evoluir. O 4-1-4-1 tem Fejsa na frente da área, e os laterais apoiando bastante, com Grimaldi sendo uma importante arma no ataque. Pizzi e a revelação Gedson são os interiores, com os argentinos Sálvio e Cervi nas extremas.
No comando de ataque, Jonas ficou, mas Ferreyra e Castro chegaram, agregando opções para o setor.
AEK Athens
Os Enosis buscam surpreender os campeões europeus, sabendo que o time corre por fora nesse Grupo. Atual campeão da Greek Super Largue, o AEK possui como grande destaque Ezequiel Ponce.
Bayern
Com três equipes que vieram dos playoffs, fica complicado imaginar o Bayern decepcionando nessa etapa. Para a atual temporada, o Bayern foi até a capital financeira da Alemanha, e buscou o treinador croata Nico Kovac, campeão da Pokal Cup passada, vencendo o próprio Bayern na final, com o Eintracht Frankfurt. O novo comandante possui como missão renovar um elenco, que viu peças como Ribery e Robben envelhecerem, Xavi Alonso e Philip Lahm se aposentarem, e outros nomes como Thomas Müller, Mats Hummels, Gerome Boateng e David Alaba, perderem concentração/intensidade, e consequentemente, nível técnico. O melhor do Bayern na última temporada veio com os cruzamentos de Kimmich pelo corredor direito, a presença de Robert Lewandowski na área, junto de seus apoios, e a canhota de James Rodríguez. Nem mesmo Manuel Neuer conseguiu sequência de jogos, tendo passado a maior parte da época lesionado. Além de tudo isso, Arturo Vidal ainda se transferiu para o Barcelona.
Na janela, o Bayern optou por manter James Rodríguez, algo que custou caro, e trazer o jovem Leon Goretzka, ex-Schalke 04. Além disso, para a medular do meio-campo, o clube bávaro resgatou Renato Sanches, irá tentar afirmar Thiago, Sebastian Rudy e Corentin Tolisso, e reafirmar Thiago e seu poder de criação na base da jogada. Para as extremas, a confirmação de Coman como um ponta de elite, será a busca da vez, assim como a efetivação de Gnarby como uma opção.
O projeto de Niko Kovac deve dar uma enorme importância à Leon Goretzka. Ele é um jogador de alta capacidade técnica, podendo partir do entrelinhas ou da base da jogada, mas com condições de pisar na área, usando sua velocidade para atacar espaços. Suas capacidades técnicas e físicas também servem para ele arrancar de trás e arrancar espaços, algo fundamental em um jogo complicado, e que lhe dá condições de jogar como interior ou meia-atacante, por exemplo. Com parceiros de bom passe na base da jogada, Goretzka deve ser ativado e se associar bem, e vai representar um up tremendo ao coletivo.
Ajax
O Ajax não disputava a Champions League há quatro edições, mesmo tempo de temporadas que não conquista a Eredivisie. Mesmo sem ter um elenco pior que o de PSV e Feyenoord, viu os rivais ficarem com o título. Agora, tenta se reencontrar mais, com um 4-2-3-1 que potencializa um dos melhores elencos de sua história recente, com peças como o goleiro Onana, o volante de Jong, Blind, o zagueiro de Light, o externo/interior Ziyech, Tadic e Huntelaar.
É pelo jogo com os pontas, que se somam à van de Beek no entrelinhas, que surge o jogo desse Ajax, baseado na pressão pós perda e na circulação rápida de bola, com alta capacidade nos gestos e tomada de decisão dos armadores principais. As conduções pré-passe de de Jong também são uma arma importante para quebrar linhas de marcação dos rivais.
Benfica
O Benfica, de Jardel, Salvio, Cervi, Facundo Ferreyra e Jonas, busca voltar ao mata-Mata da Champions, em um grupo acessível. O time de Rui Vitória já mostrou bons argumentos na temporada, mas ainda há margem para evoluir. O 4-1-4-1 tem Fejsa na frente da área, e os laterais apoiando bastante, com Grimaldi sendo uma importante arma no ataque. Pizzi e a revelação Gedson são os interiores, com os argentinos Sálvio e Cervi nas extremas.
No comando de ataque, Jonas ficou, mas Ferreyra e Castro chegaram, agregando opções para o setor.
AEK Athens
Os Enosis buscam surpreender os campeões europeus, sabendo que o time corre por fora nesse Grupo. Atual campeão da Greek Super Largue, o AEK possui como grande destaque Ezequiel Ponce.
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