Cristiano Ronaldo, mais uma vez fez uma temporada fantástica. Muito criticado na primeira metade, por conta do desempenho abaixo da sua elevada média, ele cresceu na reta final, e tanto em campo, como no papel de líder, ajudou o Real Madrid a conquistar a Liga dos Campeões, e Portugal a vencer a Euro. Foram, ao todo, 54 gols em 55 jogos, contando os poucos minutos que disputou na final da Eurocopa.
Um monstro, que cada vez mais escreve o seu nome na história. Um atacante completo, capaz de nos apresentar duas versões distintas: o extremo fantasista, com alegria nas pernas, que atuava pelo lado de campo, e o atacante letal, gênio das desmarcações, de arremates precisos, que ainda lidera os companheiros nas horas mais complicadas.
Sua vaidade é só um detalhe. Muito se fala sobre a contribuição de Ronaldo para o coletivo. Ele contribui com gols. Quer contribuição melhor? Nenhum companheiro odeia Ronaldo. Muito pelo contrário. O que se vê é gratidão à ele. Se não fossem os três gols de Ronaldo contra o Wolfsburg, o Real não teria ganho a Champions. Se não fossem os dois gols e a assistência de Ronaldo contra a Hungria, Portugal não teria ganho a Euro. De fato, ele fez a diferença.
Querer jogar todos os jogos e render sempre no seu máximo, fazem Ronaldo muitas vezes chegar nas finais esgotado e/ou lesionado. Tanto na Champions, quanto na Euro isto aconteceu. Se Ronaldo tantas vezes jogou pelo grupo, nas decisões foi o grupo que jogou por ele. E o resultado, foram os títulos.
Cada vez mais, Cristiano Ronaldo se postula a ser o maior jogador europeu da história. Puskás, Cruyff e Zidane, hoje parecem ser os únicos capazes de ainda superá-lo. De resto, fica difícil de achar um atleta tão completo quanto ele nascido em solo europeu. Pelé, Messi, Maradona e Di Stéfano nasceram do outro lado do Oceano, e não entram nesta disputa.
O mais exato, é dizer que Cristiano Ronaldo se firmou como o maior jogador europeu do Século XXI. Aos 31 anos, ele ainda tem muita lenha para queimar, e vai seguir fazendo história com o clube e a seleção.
Cada vez mais, Cristiano Ronaldo se postula a ser o maior jogador europeu da história. Puskás, Cruyff e Zidane, hoje parecem ser os únicos capazes de ainda superá-lo. De resto, fica difícil de achar um atleta tão completo quanto ele nascido em solo europeu. Pelé, Messi, Maradona e Di Stéfano nasceram do outro lado do Oceano, e não entram nesta disputa.
O mais exato, é dizer que Cristiano Ronaldo se firmou como o maior jogador europeu do Século XXI. Aos 31 anos, ele ainda tem muita lenha para queimar, e vai seguir fazendo história com o clube e a seleção.