É muito comum imaginar como países extintos montariam os seus selecionados, caso ainda existissem. No caso da União Soviética, é ainda mais natural parar para imaginar um time, pois o país receberia a Copa do Mundo em 2018, caso ainda existisse. A União Soviética foi campeã olímpica em 1956 e 1988, faturou outras medalhas, e foi campeã européia em 1960, além de ter sido quarta colocada na Copa do Mundo de 1966, e ter tido craques como Oleg Blokhin e Lev Yashin, vencedores da Bola de Ouro.
A base da seleção soviética seguiria sendo a Rússia, mas jogadores bielorrussos, armênios, ucranianos e Cazaques, poderiam reforçar o selecionado imaginário.
Os goleiros soviéticos, muito provavelmente, seriam o russo Akinfeev, o ucraniano Pato, e o brasileiro naturalizado que Guilherme. Na lateral-direita, Mário Fernandes, outro brasileiro naturalizado, disputaria posição com Samedov, enquanto na esquerda, Smolnikov e Zhirkov, lutariam pela titularidade. A Zaga, teria os russos Vasin e Dziyhika, o uzbeque Denisov, e o ucraniano Raktisky, com o bielorusso Filipenko como alternativa.
Na frente da Zaga, o uzbeque Akhmedov e Stepanenko disputariam uma posição. Dmitri Kombarov, assim como Samedov e Zhirkov, poderiam atuar na lateral ou no meio. Para as extremas e a meia-central, o russo Alan Dzagonev, o ucraniano Taras Stepanenko, e o armênio Henrikh Mkhitaryan (jogador do Manchester United, que seria a estrela do time), seriam opções, enquanto para atuar mais pelos extremos mesmo, os ucranianos Andriy Yarmolenko e Yevghen Konoplyanka, e o russo Aleksandr Kokorin.
Para a zona de ataque, o ucraniano s Viktor Kovalenko e Oleksandr Zinchenko, e os russos Poloz e Dzyuba, seriam as principais alternativas. Dzyuba poderia também atuar como referência, ou então ao lado de Kerzhakov, que seria um jogador mais de área.
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