As fases preliminares da UEFA Champions League 2017-2018 se encerraram nesta quarta-feira, com o último dia de disputa dos playoffs, a definição dos últimos participantes da etapa de grupos da maior competição da Europa. Nossa cobertura desta etapa mais alternativa do torneio de estrelas, se encerra com uma crônica sobre uma partida entre duas equipes das quatro grandes ligas, que alijou um dos times mais geravam expectativas da temporada, da chance de disputar a competição. O Hoffenheim, após duas derrotas (2-1, 4-2) para o Liverpool,está eliminado e não vai disputar a fase de grupos desta Liga dos Campeões, deixando de fora do certame o brilhante projeto de Julian Nagelsmann e seus comandados.
Nesta quarta-feira, no segundo jogo dos play-offs, o Liverpool entrou em ótimo nível em campo, e aos 21 minutos já ganhava por 3 a 0 com dois gols de Emre Can e um de Salah. Precisando reverter a desvantagem que tinha, o Hoffenheim saiu um pouco do seu 5-3-2, passando para uma espécie de 3-4-3. Com os alas mais adiantados em campo, haviam espaços diversos nas costas dos mesmos, e os Reds aproveitaram, fazendo uso de uma marcação bem adiantada.
Mané abusou de atacar espaços entre Kaderabek e Havard Nordtveit, auxiliado por Can em seu setor. O interior via Firmino se deslocando e criando espaços no setor central, e não hesitava em aproveitar. Sendo massacrado, o Hoffenheim passou a jogar no 4-2-3-1, com Julian Nagelsmann colocando Mark Uth em campo. Não demorou muito, e o Hoffenheim começou a conseguir se colocar em campo rival, com Gnarby e o próprio Uth causando alguns estragos na defesa dos Reds. Em um deles, Uth descontou.
Na segunda etapa, aos 63 minutos, Firmino voltou a aumentar a vantagem do Liverpool para três gols, ao marcar o quarto tento da equipe de Jurgen Kopp. Aos 79 minutos, o Hoffenheim voltou a descontar com Sandro Wagner, mas foi só.
Nesta quarta-feira, no segundo jogo dos play-offs, o Liverpool entrou em ótimo nível em campo, e aos 21 minutos já ganhava por 3 a 0 com dois gols de Emre Can e um de Salah. Precisando reverter a desvantagem que tinha, o Hoffenheim saiu um pouco do seu 5-3-2, passando para uma espécie de 3-4-3. Com os alas mais adiantados em campo, haviam espaços diversos nas costas dos mesmos, e os Reds aproveitaram, fazendo uso de uma marcação bem adiantada.
Mané abusou de atacar espaços entre Kaderabek e Havard Nordtveit, auxiliado por Can em seu setor. O interior via Firmino se deslocando e criando espaços no setor central, e não hesitava em aproveitar. Sendo massacrado, o Hoffenheim passou a jogar no 4-2-3-1, com Julian Nagelsmann colocando Mark Uth em campo. Não demorou muito, e o Hoffenheim começou a conseguir se colocar em campo rival, com Gnarby e o próprio Uth causando alguns estragos na defesa dos Reds. Em um deles, Uth descontou.
Na segunda etapa, aos 63 minutos, Firmino voltou a aumentar a vantagem do Liverpool para três gols, ao marcar o quarto tento da equipe de Jurgen Kopp. Aos 79 minutos, o Hoffenheim voltou a descontar com Sandro Wagner, mas foi só.