No contexto atual, o Basel sobra na Suíça. Atual octacampeão nacional, o time da Basileia tem conquistado títulos com pontos e rodadas de sobra para os concorrentes. O grande problema, é que ao contrário de tempos passados, as campanhas na Europa parecem ter perdido nível. Se antes, o avanço para as oitavas-de-final da Champions era uma realidade, nos anos recentes, até a vaga para a Europa League tem sido uma dificuldade, e este parece ser o objetivo, mais uma vez.
Em 2012, o Rot-Blau avançou da fase de grupos da Champions League, em uma chave que ainda tinha as presenças de Benfica e Manchester United, como agora na temporada 2017-2018. A novidade da vez, é o CSKA Moscou, que na teoria, é o rival do Basel pela vaga na Liga Europa, com a terceira colocação do Grupo. O time do técnico suíço Raphaël Wicky, que recentemente substitui Urs Fischer, têm como destaques o goleiro Tomás Vaclík, o lateral/extremo esquerdo Adama Traoré, e os meias Mohamed Elyounoussi, Taulant Xhaka, e Luca Zuffi. Contudo, é a zaga, formada especialmente pelo capitão Marek Suchý e Michael Lang, que impõe mais respeito. O novo comandante instituiu um 3-5-2, que busca promover o jogo pelos lados, visando dominar as ações na liga local. Na Champions, contudo, é de esperar que os alas baixem mais, formando uma linha defensiva de cinco, e apostando nas transições.
No mercado, o Basel perdeu peças, como o aposentado Matías Delgado, e Marc Janko, que foi para o Sparta Praga. Contudo, contratou o atacante holandês Ricky van Wolfswinkel, que é a principal aposta para um algo mais no decorrer dos próximos meses, e chega para substituir o próprio Janko.
Imagem: Basel
No mercado, o Basel perdeu peças, como o aposentado Matías Delgado, e Marc Janko, que foi para o Sparta Praga. Contudo, contratou o atacante holandês Ricky van Wolfswinkel, que é a principal aposta para um algo mais no decorrer dos próximos meses, e chega para substituir o próprio Janko.
Imagem: Basel