Na primeira temporada sem o técnico romeno Mircea Lucescu, símbolo do projeto de sucesso, o Shakhtar conseguiu bons resultados com o português Paulo Fonseca, e se sagrou campeão ucraniano. O desempenho na Europa, no entanto, não foi bom. A eliminação nos playoffs da Champions, e a queda diante do Celta na Europa League, foram frustrantes.
Na temporada 2017-2018, a vida do Shakhtar está ainda mais complicada na Champions. Mesmo cabeça de chave, a equipe dividirá grupo com Napoli e Manchester City, dois dos mais fortes times do continente, além do tradicional Feyenoord, que na teoria será o seu rival pela terceira colocação.
E os brasileiros seguem sendo protagonistas por lá. Ismaily, Bernard, Taison, Fred, Marlos, Dentinho e Alan Patrick tiveram bons papéis, ao lado de figuras como o capitão Srna, o artilheiro argentino Facundo Ferreyra e o promissor Viktor Koval. Na janela, o clube contratou Davit Khocholava (Chornomorets Odesa), mas perdeu peças como Anton Kanibolotskiy (fim de contrato), Olexandr Kucher (fim de contrato) e Vasyl Kobin, que encerraram os seus contratos.
Na temporada 2017-2018, a vida do Shakhtar está ainda mais complicada na Champions. Mesmo cabeça de chave, a equipe dividirá grupo com Napoli e Manchester City, dois dos mais fortes times do continente, além do tradicional Feyenoord, que na teoria será o seu rival pela terceira colocação.
E os brasileiros seguem sendo protagonistas por lá. Ismaily, Bernard, Taison, Fred, Marlos, Dentinho e Alan Patrick tiveram bons papéis, ao lado de figuras como o capitão Srna, o artilheiro argentino Facundo Ferreyra e o promissor Viktor Koval. Na janela, o clube contratou Davit Khocholava (Chornomorets Odesa), mas perdeu peças como Anton Kanibolotskiy (fim de contrato), Olexandr Kucher (fim de contrato) e Vasyl Kobin, que encerraram os seus contratos.
Imagem: Shakhtar Donetsk