O Liverpool falhou demais na hora de atacar, e acabou não saindo de um empate em 1 a 1 com o Spartak em Moscou, apesar das várias chances criadas. A postura superdefensiva do time de Massimo Carrera, dificultou bastante a tarefa dos comandados de Jürgen Klopp, que mesmo assim criaram, sobretudo pelo lado esquerdo, com a parceria Coutinho e Mané, que por sinal, originou o gol dos Reds. O atual campeão russo, vivendo uma fase nada boa, e cheio de desfalques, se compactou atrás, e com uma linha de cinco tirou a profundidade do Liverpool, também não dando espaços pelo centro. Assim, desequilibrou o time inglês mentalmente, obrigando o mesmo a se desesperar, e finalizar de maneira precipitada.
Quando o Liverpool já dominava a partida, Fernando abriu o placar para o Spartak aos 23 minutos de jogo. O time de Klopp imprimiu sempre muita velocidade na circulação da bola, mas o excesso de jogadores russos defendendo procurava atrapalhar ao máximo as ações. As finalizações dos Reds acabavam sempre ou sendo desviadas, ou parando no goleiro Rebrov, ou indo para fora. O tempo passava, e a angústia e o cansaço foram aumentando, assim como as imperfeições nos movimentos.
Mesmo após a saída de Rebrov, por lesão, e a entrada do goleiro reserva Selikhov, nada se alterou. O Liverpool sempre buscou pressionar o atual campeão russo. Somente nos acréscimos, o brasileiro Pedro Rocha, ex-jogador do Grêmio, entrou em campo, mas já era tarde para mostrar
0 Comentários