Poucos jogadores que já pisaram em um campo de futebol, eram tão bons quanto o húngaro Ferenc Puskas. Conhecido como Major Galopante, o atacante teve uma carreira fantástica, e por muito pouco não se sagrou campeão da Copa do Mundo em 1954.
Puskás começou a sua carreira no futebol em 1943, aos 16 anos, defendendo o Kispest, clube que futuramente se chamaria Honvéd. Logo mostrou qualidade, e começou a se destacar. Dois anos depois, com 18 anos, já era titular da seleção da Hungria, e um dos melhores jogadores do planeta. Com um faro de gol fantástico, era um artilheiro nato, e o grande terror dos goleiros adversários.
Em 1956, quando Puskás estava com o Honved, jogando um jogo da Copa dos Campeões, na Espanha, contra o Athletic Bilbao, a Revolução Húngara estourou. Puskás decidiu não retornar ao seu país. Ainda jogou a partida de volta, que foi disputada em Bruxelas. Sem querer mais defender seu clube, acabou punido pela FIFA, e ficou sem jogar futebol por um ano. Em 1958, passou a defender o Real Madrid. Lá, foi campeão da Copa dos Campeões em 1959, 1960 e 1966, e ainda venceu o Mundial de Clubes em 1960, e o Campeonato Espanhol de 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965.
Puskás começou a sua carreira no futebol em 1943, aos 16 anos, defendendo o Kispest, clube que futuramente se chamaria Honvéd. Logo mostrou qualidade, e começou a se destacar. Dois anos depois, com 18 anos, já era titular da seleção da Hungria, e um dos melhores jogadores do planeta. Com um faro de gol fantástico, era um artilheiro nato, e o grande terror dos goleiros adversários.
Em 1956, quando Puskás estava com o Honved, jogando um jogo da Copa dos Campeões, na Espanha, contra o Athletic Bilbao, a Revolução Húngara estourou. Puskás decidiu não retornar ao seu país. Ainda jogou a partida de volta, que foi disputada em Bruxelas. Sem querer mais defender seu clube, acabou punido pela FIFA, e ficou sem jogar futebol por um ano. Em 1958, passou a defender o Real Madrid. Lá, foi campeão da Copa dos Campeões em 1959, 1960 e 1966, e ainda venceu o Mundial de Clubes em 1960, e o Campeonato Espanhol de 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965.
Puskás ainda foi vice-campeão da Copa do Mundo em 1954 com a seleção da Hungria. Acabou falecendo em novembro de 2006. Em sua homenagem, a FIFA criou em 2009 o prêmio Puskás, que é dado ao gol mais bonito do ano no futebol mundial.
Puskás mostrou ao Mundo duas versões diferentes, sendo primeiro um extremo fantasista, e depois um atacante de demarcações e arremates. Jamais será esquecido, sendo sempre lembrado como uma lenda da Champions.