Tivemos nesta Terça-feira, mais duas equipes se classificando para as quartas-de-final da UEFA Champions League. O Manchester United recebeu o Sevilla em Old Trafford, tentando apagar um pouco as impressões que deixou até aqui na temporada. O time treinado por José Mourinho vinha sendo muito questionado, nem tanto pelos resultados, mas por sua postura por vezes muito reativa no decorrer das partidas. O jogo de hoje, após um empate sem gols na ida, na Espanha, pedia mais do que isto. E este algo mais, não veio.
O Sevilla ganhou nova vida desde que Vincenzo Montella assumiu o comando da equipe, o que ressuscitou uma eliminatória que tinha os Reds Devils como claros favoritos de inicio. Com o 0x0 na ida, o Sevilla entrou em campo como franco atirador, já que jogava por uma vitória, um empate com gols, ou até pelo 0 a 0 para levar o confronto aos pênaltis, enquanto ao United, só lhe servia a vitória, no tempo normal, na prorrogação, ou nas penalidades. Mourinho mandou ao campo um XI de surpresas, com Marouane Fellaini formando hora um doble-pivote com Matic, especialmente em fase ofensiva, e se alinhando à Lingaard como interior no 4-1-4-1 da fase defensiva. A intenção era usar o poder de infiltração do belga e ganhar intensidade na marcação do meio, especialmente buscando controlar as ações do doble-pivote do Sevilla, formado por N'Zonzi e Banega. O primeiro, é um pivote capaz de carregar, conduzir, e o segundo, é quem dita o ritmo e coordena a equipe.
De certo modo, enquanto Fellaini esteve em campo, o United conseguiu ao menos minimizar as ações de Banega em ataque posicional. Somente sofreu com a meia pressão do time blanquirojo, que conseguiu somar roubos em zonas adiantadas, atrapalhando muito a saída de bola mancuniana, também transitando em campo aberto. Mas, após a saída de Fellaini, e a entrada de Pogba, o meio-campo do Manchester United ganhou na saída de bola, que já havia sido melhorada por Mourinho após o uso de uma saída de três, mas perdeu em intensidade. E intenso foi o Sevilla pelo jogo todo. Com Banega com mais liberdade, esta intensidade virou gols, ainda mais com a saída do apagado Muriel, e a entrada do iluminado Ben Yedder em campo.
Após um belo passe longo de Banega para Pablo Sarabia, o paraguaio acionou Ben Yedder, em profundidade. Com um arremate no canto, o francês venceu De Gea, e abriu o placar em Old Trafford. Depois, após um escanteio, o próprio Ben Yedder ampliou. O Manchester United até descontou com Lukaku, após um escanteio, mas a pressão foi mais no abafa, parando na grande atuação de Lenglet defendendo a sua própria área. Sereno, o francês venceu o duelo direto com Romelu Lukaku no jogo todo, com coberturas precisas, e rápidas. Assim, no agregado, os blanquirojos estão nas oitavas da Champions, após 60 anos, jogando ainda mais o time de Mourinho no abismo das desconfianças.
De certo modo, enquanto Fellaini esteve em campo, o United conseguiu ao menos minimizar as ações de Banega em ataque posicional. Somente sofreu com a meia pressão do time blanquirojo, que conseguiu somar roubos em zonas adiantadas, atrapalhando muito a saída de bola mancuniana, também transitando em campo aberto. Mas, após a saída de Fellaini, e a entrada de Pogba, o meio-campo do Manchester United ganhou na saída de bola, que já havia sido melhorada por Mourinho após o uso de uma saída de três, mas perdeu em intensidade. E intenso foi o Sevilla pelo jogo todo. Com Banega com mais liberdade, esta intensidade virou gols, ainda mais com a saída do apagado Muriel, e a entrada do iluminado Ben Yedder em campo.
Após um belo passe longo de Banega para Pablo Sarabia, o paraguaio acionou Ben Yedder, em profundidade. Com um arremate no canto, o francês venceu De Gea, e abriu o placar em Old Trafford. Depois, após um escanteio, o próprio Ben Yedder ampliou. O Manchester United até descontou com Lukaku, após um escanteio, mas a pressão foi mais no abafa, parando na grande atuação de Lenglet defendendo a sua própria área. Sereno, o francês venceu o duelo direto com Romelu Lukaku no jogo todo, com coberturas precisas, e rápidas. Assim, no agregado, os blanquirojos estão nas oitavas da Champions, após 60 anos, jogando ainda mais o time de Mourinho no abismo das desconfianças.
No outro jogo do dia, o Shakhtar Donetsk, após ter vencido a partida de ida por 2 a 1 na Ucrânia, foi enfrentar a Roma na capital italiana. Apesar da postura mais possessiva dos ucranianos, desde o começo do jogo, a Roma foi contrastando momentos de meia pressão e pressão alta, especialmente a partir da metade do primeiro tempo, mas claramente cautelosa, para não sofrer gols em casa. O time de Paulo Fonseca também buscava se defender com a posse, e como a Roma repetia os já conhecidos problemas para atacar, o primeiro tempo se encerrou com placar fechado.
No segundo tempo, a Roma alcançou o seu gol, após um passe de Kevin Strootman em profundidade para Edin Dzeko. A partir daí, a Loba ficou muito perto do 2 a 0, tendo sempre campo aberto para atacar. O time de Fonseca, sendo eliminado, perdeu a paciência para atacar, e ainda teve Ivan Ordets expulso. Mesmo com a pontaria ruim de Dezko, que vive grande forma, no jogo, a Roma conseguiu consumar a vitória por 1 a 0, avançando assim para as quartas-de-final, graças ao saldo qualificado.
No segundo tempo, a Roma alcançou o seu gol, após um passe de Kevin Strootman em profundidade para Edin Dzeko. A partir daí, a Loba ficou muito perto do 2 a 0, tendo sempre campo aberto para atacar. O time de Fonseca, sendo eliminado, perdeu a paciência para atacar, e ainda teve Ivan Ordets expulso. Mesmo com a pontaria ruim de Dezko, que vive grande forma, no jogo, a Roma conseguiu consumar a vitória por 1 a 0, avançando assim para as quartas-de-final, graças ao saldo qualificado.
Amanhã teremos a definição de mais dois classificados para as quartas da Champions. O sorteio dos confrontos será na próxima sexta-feira.
Imagem: La Liga
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