Com um gol do zagueiro Giménez nos minutos finais, o Uruguai venceu o Egito por 1 a 0, em um jogo onde teve problemas de gesto técnico na base da jogada e no terço final. As suas jogadas começavam de maneira lenta, com uma saída de seis jogadores por trás, mas com pouca rapidez nos passes, e infiltração no ataque. Como de Arrascaeta, o extremo esquerdo, fechava por dentro, para trabalhar entrelinhas, o corredor ficava para Cáceres, zagueiro de origem, e destro. As jogadas se concentravam pela direita, com Nandez, o lateral Varela, e os volantes Bentacur e Vecino. Suárez e Cavani vinham muito para jogar entre as linhas egípcias, muito embora o jogo físico dos faraós, sobretudo entre setores, tenha lhe tirado espaço.
No fim das contas, o Egito fez um bom jogo para controlar as ações uruguaias, mas errou demais no ataque, e pagou caro, sofrendo um gol marcado após escanteio nos minutos finais. Não há injustiça, já que isto é futebol.
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