O English Team vai até a Rússia, pensando no Catar. De certo modo, é este o pensamento inglês, depois de grandes frustrações em vários grades torneios com a sua geração brilhante da década passada. Somando fracassos, a Inglaterra deu começo em um grande trabalho nas suas categorias de base, ainda antes da Copa do Mundo de 2014, e começa a colher frutos, mesmo que ainda só basicamente na base. A meta da FA é conquistar a Copa do Mundo de 2022, que vai ser realizada no Catar. Mas a expectativa é que o time que estará na Rússia em 2018, seja bastante competitivo, e faça uma boa campanha.
A Inglaterra adquiriu a sua classificação para a Copa do Mundo de 2018 com uma vitória sobre a Eslovênia na reta final, por 1 a 0 em Wembley, com um gol de Kane nos acréscimos. Neste jogo, mais uma vez, o English Team demonstrou dificuldades para atacar em posicional e propor o jogo contra um rival fechado, que foi ao território britânico com uma proposta basicamente reativa, na busca de um precioso ponto para lutar por um lugar na repescagem, algo que no fim, não ocorreu. Mas, um mês depois, o English Team recebeu o Brasil para um amistoso em Wembley, e mostrou um 5-3-2 que parou o time de Tite, com uma linha de cinco baixa, que tirava a profundidade e entregava a bola ao rival, estando pronta para reagir. Este modelo, ativando Kane, e possivelmente Vardy, em velocidade, pode ser uma boa contra rivais mais fortes, mas como a Inglaterra vai atacar os pequenos, ainda é uma incógnita.
A Inglaterra está na chave G, ao lado de Bélgica, Panamá e Tunísia. Contra os belgas, o time deve buscar reagir. Contra caribenhos e africanos, terá a missão, muito provavelmente, de atacar bastante em posicional, tendo a posse de bola. E a partir daí, vai precisar de mecanismos para chegar ao gol. O técnico Gareth Southgate assumiu o comando da equipe há pouco tempo, após a polêmica demissão de Sam Allardyce, e precisará evoluir ainda mais a equipe, até mesmo dentro da Copa. A intenção deverá ser criar um time rápido e vertical, mas que sabe jogar bem e furar defesas circulando a bola de maneira aguda, como é o Tottenham. é o que pede, uma seleção que conta com nomes como Sterling, Rashford, Lingaard, e Alli para frente. O supracitado 5-3-2 é uma possibilidade de sistema, e o mais provável. Southgate deve usar linhas bem m fechadas quando defender, e alas bem abertos quando precisar atacar. Outras possibilidades, são o uso do o 4-2-3-1, ou o 4-3-3, e inclusive, talvez, o time varie entre eles no decorrer dos jogos.
Do meio para trás, ainda faltam playmakers 100% confiáveis, mas há alguns bons defensores. O posicionamento de Dier e Delph, jogadores versáteis, será fundamental para definir um equilíbrio. O jogador do City, pode ser pivote, interior ou lateral, apoiando por dentro, ou por fora. Mas o gol segue sendo uma carência. Não há um goleiro inglês hoje entre os ativos do Big-6 da Premier League. Os seis principais clubes ingleses (Manchester City, Manchester United, Tottenham, Liverpool, Chelsea e Arsenal), hoje contam com arqueiros latinos e belgas, além de um alemão e um tcheco. Joe Hart, principal goleiro inglês desta década, perdeu muito nível e hierarquia desde a Euro, e não estará na Copa, com Nick Pope, Jordan Pickford, e Jack Butland, disputando hoje a titularidade na meta dos Three Lions. Neste cenário, é possível ver a Inglaterra avançando ao mata-mata, e sendo competitiva nas oitavas, mas a partir das quartas, deve encarar rivais de peso, e se avançar muito, estará surpreendendo positivamente.
A Inglaterra está na chave G, ao lado de Bélgica, Panamá e Tunísia. Contra os belgas, o time deve buscar reagir. Contra caribenhos e africanos, terá a missão, muito provavelmente, de atacar bastante em posicional, tendo a posse de bola. E a partir daí, vai precisar de mecanismos para chegar ao gol. O técnico Gareth Southgate assumiu o comando da equipe há pouco tempo, após a polêmica demissão de Sam Allardyce, e precisará evoluir ainda mais a equipe, até mesmo dentro da Copa. A intenção deverá ser criar um time rápido e vertical, mas que sabe jogar bem e furar defesas circulando a bola de maneira aguda, como é o Tottenham. é o que pede, uma seleção que conta com nomes como Sterling, Rashford, Lingaard, e Alli para frente. O supracitado 5-3-2 é uma possibilidade de sistema, e o mais provável. Southgate deve usar linhas bem m fechadas quando defender, e alas bem abertos quando precisar atacar. Outras possibilidades, são o uso do o 4-2-3-1, ou o 4-3-3, e inclusive, talvez, o time varie entre eles no decorrer dos jogos.
Do meio para trás, ainda faltam playmakers 100% confiáveis, mas há alguns bons defensores. O posicionamento de Dier e Delph, jogadores versáteis, será fundamental para definir um equilíbrio. O jogador do City, pode ser pivote, interior ou lateral, apoiando por dentro, ou por fora. Mas o gol segue sendo uma carência. Não há um goleiro inglês hoje entre os ativos do Big-6 da Premier League. Os seis principais clubes ingleses (Manchester City, Manchester United, Tottenham, Liverpool, Chelsea e Arsenal), hoje contam com arqueiros latinos e belgas, além de um alemão e um tcheco. Joe Hart, principal goleiro inglês desta década, perdeu muito nível e hierarquia desde a Euro, e não estará na Copa, com Nick Pope, Jordan Pickford, e Jack Butland, disputando hoje a titularidade na meta dos Three Lions. Neste cenário, é possível ver a Inglaterra avançando ao mata-mata, e sendo competitiva nas oitavas, mas a partir das quartas, deve encarar rivais de peso, e se avançar muito, estará surpreendendo positivamente.
Os recentes ótimos resultados da base inglesa, com a conquista de Europeus de base e dos Mundiais Sub-20 e Sub-17 de 2017, além do ótimo trabalho realizado pelos clubes na base, é animador para o futuro, mas ainda há de se ponderar que, cobrar resultados em excesso já agora de uma base jovem, deverá ser prejudicial ao futuro do futebol inglês.
Sistema tático: 4-2-3-1 ou 5-3-2
Craque: Harry Kane (Tottenham)
A esperança: Raheen Sterling (Manchester City)
Treinador: Hernán Darío Gómez
Time-base: Pickford; Walker, Stones, Cahill e Bertrand; Henderson, Dier e Dele Alli; Rashford, Harry Kane e Sterling.
Lista de Convocados para a Copa do Mundo 2018:
Goleiros: Jack Butland (Stoke City), Jordan Pickford (Everton), Nick Pope (Burnley).
Defensores: Trent Alexander-Arnold (Liverpool), Gary Cahill (Chelsea), Fabian Delph (Manchester City), Phil Jones (Manchester United), Harry Maguire (Leicester), Danny Rose (Tottenham), John Stones (Manchester City), Kieran Trippier (Tottenham), Kyle Walker (Manchester City) e Ashley Young (Manchester United).
Meio-campistas: Dele Alli (Tottenham), Eric Dier (Tottenham), Jordan Henderson (Liverpool), Jesse Lingard (Manchester United) e Ruben Loftus-Cheek (Crystal Palace).
Atacantes: Harry Kane (Tottenham), Marcus Rashford (Manchester United), Raheem Sterling (Manchester City), Jamie Vardy (Leicester) e Danny Welbeck (Arsenal).
Imagem: FIFA
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