O Peru voltou neste Sábado, a jogar uma partida de Copa do Mundo, depois de 36 anos, e esteve perto de vencer, mas ao mesmo tempo, saiu de campo derrotado. O time de Ricardo Gareca produziu gols, criou, parou em defesas do goleiro dinamarquês, e até perdeu um pênalti com Cueva no final do primeiro tempo, mas parou na eficiência da seleção dinamarquesa, e no seu próprio psicológico.
Gareca começou o jogo com Paolo Guerrero no banco. Assim, Farfán fez a função de falso nove, deixando Carrillo como extremo direito, e Edinson Flores, na esquerda, num 4-2-3-1, com ataque funcional. O lateral-direito Luis Advíncula, se somava à André Carrillo, castigando o lado esquerdo dinamarquês. Carrillo atacava por dentro, deixando o corredor para o lateral, assim como Flores fazia pelo outro lado com Miguel Trauco. Cueva, era o mediapunta, e apoiava a bola. Assim, o Peru criava sempre um lado forte, e conseguia circular bem a bola até o centro ou o lado inverso, girando as ótimas linhas de marcação dinamarquesas.
Yotun apoiava mais o ataque pelo meio, e em momentos defensivos, cuidava o setor esquerdo do 4-4-2, quando Flores sustentava a linha. Pela direita, havia menos sustentação, e por ali, Poulsen, controlado no jogo aéreo, foi acionado por baixo para marcar o gol da vitória nórdica, chutando no canto de Gallese.
De se destacar o fato de Cueva não ter se omitido após perder o pênalti, mas tanto ele como o time, se precipitaram demais nos gestos, após sair atrás no placar.
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