A história do Futebol


A França foi a grande campeã da Copa do Mundo 2018. O selecionado gaulês venceu a Croácia na por 4 a 2, na grande final, disputada em Moscou, no Estádio Lujiniki, e se sagrou campeão do Mundo pela segunda vez na história, coroando uma campanha ótima, onde passou pelo lado mais difícil do chaveamento para triunfar. Mandzukic (contra), Griezmann, Pogba e Mbappé, fizeram os gols franceses, enquanto Perisic e Mandzukic fizeram os tentos croatas. Mesmo com a derrota, a Croácia também leva um feito para a história.

A Copa do Mundo 2018 trouxe novos conceitos à análise sobre o futebol. Se os mundiais de 2010 e 2014, foram de muita bola rolando pelo chão e no meio-campo, essa Copa teve muito jogo direto. E não necessariamente um modo de jogar é melhor que o outro, mas é diferente, e cada um cabe para cada contexto. Cabe assim aos treinadores entenderem qual estilo melhor encaixa em sua equipe. Não é de se espantar, que as duas últimas campeãs do Mundo e a última vice-campeã, três seleções que jogavam com ataque posicional, deram adeus ao torneio precocemente, e a vice-campeã de 2010, a Holanda, nem se classificou para a disputa.

VAR foi um acerto

A primeira Copa do Mundo no Leste Europeu, também foi a primeira Copa do Mundo com uso da arbitragem de Vídeo, o famoso VAR. E se havia resistência ao uso da tecnologia no futebol, ela ficou sem argumentos. Vários pênaltis foram marcados ou anulados, assim como impedimentos, com justiça, por conta do uso da tecnologia, que só poderia ter sido ainda mais usada. O VAR só foi usado em lances de área e impedimento, além de conduta anti-desportiva, mas mesmo assim, já trouxe mais justiça à uma Copa do Mundo, que ficará marcada por muitas coisas, menos pelos erros de arbitragem. Em pouco tempo na presidência da FIFA, Gianni Infantino já trouxe ao menos uma década de avanço neste sentido.

Africanos ficaram fora das oitavas-de-final

Pela primeira vez, desde que a África passou a ter mais de duas vagas para a Copa do Mundo, mais seleções do norte, foram à Copa, do que do Sul. Únicos times da África Subsaariana na Copa do Mundo 2018, Nigéria e Senegal chegaram a estar classificadas para as oitavas-de-final durante a última rodada, mas acabaram derrotadas por Argentina e Colômbia, e ficaram de fora. Os senegaleses, perderam a segunda posição do Grupo H para o Japão no critério dos cartões amarelos, após vencerem a Polônia e empatarem com o Japão, com um futebol que se defendia bem com linhas próximas, e contra-atacava com muita velocidade, apostando em Niang e Mané. Assim como o fez com o Liverpool na final da Champions League, após a lesão de Mohamed Salah, Sadio Mané mais uma vez chamou a responsabilidade para si nos jogos, chamando o jogo entrelinhas, mas errou demais nos gestos técnicos.

Com a supracitada lesão de Salah, que jogou a Copa do Mundo descontado, o Egito viu o plano de jogo do técnico Hector Cúper muito prejudicado, e quando sonhava com as oitavas-de-final, terminou na lanterna da chave A. O Marrocos, mesmo sem grandes desfalques, e fazendo três bons jogos, terminou na lanterna da chave B, que era bem complicada, com a companhia de Irã, Portugal e Espanha. Os marroquinos de Herve Renard mostraram um futebol possessivo, capaz também de jogar diretamente, mas não era o seu torneio. Já a Tunísia, sem Msakani, se viu bem prejudicada, mesmo que Khazri tenha chamado o protagonismo para si. Mesmo assim, o time estava na mesma chave do Panamá, a quem derrotou na última rodada da fase de grupos, no que foi a sua primeira vitória em Copas em 40 anos, já que a última havia sido na Argentina, em 1978.


Asiáticos mostram bom futebol, mas resultados irregulares


Dá para fizer que as seleções asiáticas mostraram boas ideias nessa Copa do Mundo 2018. Apesar de massacrada pela Rússia na estreia, a Arábia Saudita mostrou boas coisas na derrota para o Uruguai, e na vitória sobre o Egito. A impressão que ficou, foi de que se tivesse chegado antes, Pizzi poderia ter feito um trabalho ainda melhor no comando técnico.

E a Arábia Saudita foi a pior seleção asiática nessa Copa. A Coreia do Sul, por exemplo, estreou tímida contra a Suécia, mas já contra o México mostrou boas coisas, se despedindo da Copa com uma surpreendente vitória sobre a Alemanha, que eliminou o selecionado germânico da competição. A Austrália vendeu caro a derrota para a França na estreia, assim como o fez contra o Peru, e ainda arrancou um empate com a Dinamarca. Treinada por Bert van Marjiwik, responsável por classificar a Arábia Saudita ao Mundial, a seleção oceânica mostrou boa capacidade de criação com Mooy e Jedinak na base da jogada, jogo entre linhas com Rogic, e capacidade de atacar pelos lados lados, fazendo o que pode, mas parando em suas limitações técnicas.

O Irã do técnico Carlos Queiroz passou perto da classificação. Após uma vitória com um gol no finzinho contra Marrocos na estreia, o selecionado persa fez a Espanha sofrer, com uma estrutura defensiva muito forte, e castigou ainda mais Portugal, de quem arrancou um empate. Quase avançou de fase, apresentando bons valores individuais como o volante Ezatholai, e o atacante Azmoun, mas acima de tudo, muita capacidade coletiva. Com um futebol possessivo, que apostava nos apoios do centroavante Ozako, na capacidade de criação de Gaku Shibasaki, e na individualidade de Takashi Inui, o Japão estreou vencendo a Colômbia, empatou com Senegal, e nem a derrota para a Polônia lhe tirou a vaga no mata-mata. Nas oitavas, chegou a estar vencendo a Bélgica por 2 a 0, mas levou a virada. Essas duas seleções, largam como favoritas para a próxima Copa asiática de seleções, enquanto Coréia do Sul e Austrália correm mais por fora.


Latino-americanos decepcionam

Sem os EUA, só seleções latinas representaram as Américas na Copa do Mundo 2018. E de certo modo, a participação não foi boa em termos de resultados, e apenas regular em desempenho. O Panamá foi a pior seleção do Mundial, tanto em campanha, quanto em desempenho. Após alguns minutos de resistência contra a Bélgica, o selecionado centro-americano apresentou uma marcação em bloco com linhas altas, que não pressionavam o portador da bola, e davam muito espaço atrás. Assim, perderam para os belgas por 3 a 0, para a Tunísia por 2 a 1, e foram goleados pela Inglaterra por 6 a 1.

A Costa Rica, até mostrou capacidade para recuperar sua capacidade de se defender da Copa de 2014, mas com a bola, só foi mostrar algo com a entrada de Joel Campbell, contra a Suíça, quando já estava eliminada. E o México de Juan Carlos Osório, montou um XI para transitar com Lozano, que deu certo contra a Alemanha, e em partes contra o Brasil, mas não contra a Coréia do Sul, e especialmente contra a Suécia, deixando o país, mais uma vez, sem um quinto jogo mundialista fora do território mexicano.

Das seleções sul-americanas, o Uruguai de Oscar Tabárez foi a melhor. Com um jogo de muita concentração na defesa, e ataque direto, foi até as quartas-de-final, caindo diante da França, e encerrando a competição em quinto lugar. O Brasil foi o sexto. Divido entre o modelo de jogo das eliminatórias, e o ataque posicional, o time de Tite passou da fase de grupos, eliminou o México, mas caiu nas quartas-de-final também, diante da Bélgica.

A Argentina de Jorge Sampaoli, após muita bagunça na AFA e o drama das finais perdidas, chegou na Copa do Mundo atabalhoada, e após empate com a Islândia e derrota para a Croácia, só passou da fase de grupos por conta de uma vitória milagrosa sobre a Nigéria. Depois, perdeu para a França, por 4 a 3, nas oitavas-de-final, dando adeus ao torneio precocemente, mesmo que de cabeça erguida.

Com James lesionado, a Colômbia fez o que pode, até cair nas oitavas, nos pênaltis, diante da Inglaterra. Já o Peru, voltando às Copas após 32 anos, sentiu, e perdeu para Dinamarca e França em seus dois primeiros, vencendo a Austrália, quando já estava eliminado.


A Copa do Mundo virou uma Eurocopa

Das 14 seleções europeias que disputaram a Copa do Mundo 2018, dez avançaram para as oitavas de final, que tinham 16 participantes. Só a Alemanha, atual campeã, com sérios problemas nas conclusões e na transição defensiva, a Polônia, decepcionante, a Sérvia, e a Islândia, que fez o que pode, e chegou a empatar com a Argentina, caíram na primeira fase. País-sede, a Rússia temia cair na fase de grupos, mas com um futebol direto, que apostava no pressing e nos lançamentos para Dzyuba, chegou nas quartas-de-final, perdendo apenas nos pênaltis para a Croácia. Chegou a eliminar a Espanha, nas oitavas, também nos pênaltis. Os espanhóis, com Julen Lopetegui demitido às vésperas da Copa, e Hierro assumindo como interino, teve problemas de profundidade e na transição defensiva, também decepcionando.

Sem uma referência ao lado de Cristiano Ronaldo, Portugal caiu nas oitavas-de-final, diante do Uruguai, mesma fase onde a Suíça caiu diante da Suécia, e a Dinamarca diante da Croácia. Os suecos deram adeus à Copa na fase seguinte, sendo eliminados pela Inglaterra, mas mostraram uma capacidade coletiva tremenda, funcionando como um organismo vivo. O time tinha os extremos Claeson e Forberg fazendo algumas ações sem bola e conduzindo e pegando rebotes, Ekdal e Larson fazendo ações sem bola e começando transições, Granqvist defendendo a área, e Berg e Toivonen recebendo jogo direto. Cada um fazia sua parte bem, e o time foi além das suas próprias expectativas.

De certa forma, a maioria dessas dez seleções leva uma boa base para as suas respectivas divisões da Liga das Nações da UEFA, que começa em Setembro, onde também começam a buscar um lugar na Euro 2020, que contará com 24 seleções, e espera-se que equipes tradicionais, como Holanda e Itália, estejam de volta. Pensar em Copa do Mundo de 2022, faltando quatro anos e meio, é precipitado, pois até lá, a participação de nomes como Cristiano Ronaldo, Robert Lewandowski, e Diego Costa cai depender de seu estado de forma, e as eliminatórias para o Mundial, como sempre ocorre, não será fácil.


Inglaterra superou as expectativas, mas teve frustração na semifinal


A Inglaterra foi uma das melhores seleções da Copa do Mundo 2018, em desempenho e resultado, é isso é surpreendente. O técnico Gareth Southgate, em pouco tempo de trabalho, conseguiu montar um XI muito forte, aproveitando a promissora geração de atletas, e o trabalho dos grandes treinadores da Premier League, que evoluíram vários nomes, como por.exemplo, o veterano Ashley Young, um dos mais experientes do elenco. Outrora um extremo mediano, virou um ótimo ala esquerdo com José Mourinho no Manchester United, e foi o dono do setor no 5-3-2 do English Team.

Outros atletas evoluíram nas mãos de Maurício Pochettino no Tottenham, e Pep Guardiola no Manchester City, enquanto Jordan Henderson, que cresceu muito com Jurgen Klopp no Liverpool, foi o dono do meio-campo, fosse lançando, fosse pegando a segunda bola, ou desarmando. A equipe jogava com constantes apoios de Harry Kane e Raheen Sterling, e rupturas do mesmo, e dos interiores Jesse Lingard e Dele Alli, enquanto os alas Trippier e Young davam amplitude, e os zagueiros Walker (um lateral adaptado), Stones e Maguire, faziam a saída de bola.

Outro destaque foi o goleiro Pickford, pena que exigido justamente pela falta de pegada e concentração do time nas duas áreas, algo que quase custou caro contra Colômbia e Suécia, e trouxe a eliminação contra a Croácia, mas também é natural em um time cheio de garotos. Essa geração inglesa é boa, e à ela, vários novos valores, dos times campeões do mundo Sub-20 e Sub-17, que ainda não foram à Rússia, vão se juntar. O bicampeonato mundial inglês deve sair no Catar ou na América do Norte. Mas na Rússia, não foi a hora.

Bélgica: um bronze para uma geração de ouro


A Geração Belga, depois de levar o país de volta às Copas do Mundo e chegar nas quartas-de-final em 2014, mas fracassar na Euro 2016, enfim deu um passo a mais nesta Copa do Mundo 2018, e chegou no Final Four do Mundial disputado na Rússia, terminando a copa no terceiro lugar. Com Roberto Martínez no comando, o selecionado belga apresentou um jogo posicional, para encarar os rivais iniciais, com os quais o sorteio lhe favoreceu com um caminho tranquilo, mas depois, o planejamento de jogo característico do espanhol, já mostrado nos tempos de Wigan e Everton, se fez presente. Após goleadas sobre Panamá e Tunísia nas rodadas iniciais, e vitória sobre a Inglaterra na terceira rodada, em duelo de times mistos, a Bélgica levou um susto ao se ver perdendo por 2 a 0 para o Japão, mas soube usar a força física e a estatura de seus principais jogadores, forjados no fogo da Premier League, para virar.

Nas quartas-de-final, Martínez soube controlar os principais pontos fortes do Brasil, e explorar as fraquezas, usando a supracitada força física, e o talento de nomes como Hazard e De Bruyne, que utilizaram a sua capacidade técnica para marcar diferenças. As qualidades belgas também foram utilizadas para bater de frente com a França nas semifinais, em um jogo de xadrez, onde o time francês soube reagir as ações do plano de jogo belga, para vencer e chegar na final. Mesmo assim, os belgas chegaram numa semifinal que não vinha desde 1986, quando caíram diante da Argentina de Maradona, Valdano, e companhia. A geração de Hazard e De Bruyne iguala assim a de Scifo, e pode futuramente até pensar em ir mais longe.



Croácia: um vice-campeonato histórico 


A Croácia de Zlato Dalic, independente do resultado da final, foi a surpresa da Copa do Mundo 2018, alcançando um histórico vice-campeonato. Chamado às pressas para dirigir a seleção croata na repescagem, Dalic não só classificou o país ao Mundial, como montou um XI estável, como há vinte anos o mesmo não tinha. Luka Modric e Ivan Rakitic, como um duplo pivote ou interiores, ganharam liberdade para subir e pressionar, enquanto Mandzukic se soma à eles, já como centroavante, também recebendo jogo direto. Perisic e Rebic são os extremos que hora apoiam, hora fazem diagonais, enquanto ou o time conta com um pivote, Borozovic, ou um mediapunta, Kramaric, dependendo da estratégia e do rival. Entre os laterais, Vrsaljko garante profundidade pela direita, setor onde Lovren faz a saída de bola, e Vida faz a cobertura, com Strinic como um lateral que busca menos a força.



França e o bicampeonato 






Assim como na Euro que sediou em 2016, a França foi a melhor seleção da Copa do Mundo 2018. O técnico Didier Deschamps montou um XI que dá liberdade organizada para os seus jogadores brilharem, com atletas de grande capacidade física, velocidade, e talento. Mbappé, por exemplo, reúne muita velocidade e habilidade, e parte do flanco para dentro, enquanto Griezmann usa a sua técnica a partir do entrelinhas. A entrada de Giroud e seus movimentos de pivô potencializou os dois, que contam com o trio Kanté, Pogba e Matuidi mais atrás, e um sistema defensivo formado pelo goleiro Hugo Llorris, e os defensores Pavard, Varane, Umtiti e Lucas Hernandez, que se mostraram muito sólidos defendendo espaços durante toda a competição.



Premiações individuais



Antoine Griezmann foi eleito o melhor jogador em campo na final, e ficou com a Bola de Bronze do torneio, enquanto Luka Modric foi eleito pela FIFA o Bola de Ouro da Copa do Mundo 2018. Kilyan Mbappé, outro nome próprio dessa Copa do Mundo, foi eleito o melhor jogador jovem, tendo se tornado o segundo jogador mais jovem a marcar um gol em final de Copa, aos 19 anos, só sendo superado por Pelé, que em 1958 deu show aos 17 anos.

Da terceira colocada Bélgica, veio o Bola de Prata, Eden Hazard, e o Luva de Ouro, Thiabaut Courtois. Já da quarta colocada Inglaterra, saiu o artilheiro, Harry Kane. A Espanha levou o troféu Fair Play. Já Didier Deschamps, ao levar à França a conquistar essa Copa, igualou Zagallo e Beckenbauer, como profissionais campeões mundiais como treinador e jogador. Prêmio à um comandante que entendeu as necessidades do jogador francês, dando liberdade com organização, algo que sempre foi a marca da escola vencedora do futebol, agora bicampeão mundial.



Bola de Ouro: Luka Modric (Croácia).
Bola de Prata: Eden Hazard (Bélgica).
Bola de Bronze: Antonie Griezmann (França).
Luva de Ouro: Thiabaut Courtois (Bélgica).
Chuteira de Ouro (artilheiro): Harry Kane (Inglaterra).
Golden Boy (melhor jogador jovem): Kylian Mbappé (França).



Essa foi a seleção da Copa do Mundo 2018, montada pela FIFA:


seleção da Copa do Mundo 2018



Confira abaixo, todos os resultados da Copa do Mundo 2018:



Fase de grupos


Grupo A


1° Uruguai: 9 pontos
2º Rússia 6 pontos
3° Arábia Saudita: 3 6 pontos (Eliminada)
4° Egito: 0 pontos (Eliminado)


Resultados:

Rússia 5x0 Arábia Saudita
Egito 0x1 Uruguai
Rússia 3x1 Egito
Uruguai 1x0 Arábia Saudita
Uruguai 3x0 Rússia
Arábia Saudita 2x1 Egito


Grupo B


1° Espanha: 5 pontos
2° Portugal: 5 pontos
3° Irã: 4 pontos (eliminado)
4° Marrocos: 1 pontos (eliminado)

Resultados:

Marrocos 0x1 Irã
Espanha 3x3 Portugal
Portugal 1x0 Marrocos
Espanha 1x0 Irã
Espanha 2x2 Marrocos
Portugal 1x1 Irã


Grupo C


1° França: 7 pontos
2° Dinamarca: 5 pontos
3° Peru: 3 pontos (eliminado)
4° Austrália: 1 ponto (eliminada)

Resultados:

Austrália 1x2 França
Dinamarca 1x0 Peru
França 0x1 Peru
Dinamarca 1x1 Austrália
França 0x0 Dinamarca
Peru 2x1 Austrália


Grupo D


1° Croácia: 9 pontos
2° Argentina: 4 pontos
3° Nigéria: 3 pontos (eliminada)
4° Islândia: 1 ponto (eliminada)


Resultados:

Argentina 1x1 Islândia
Croácia 2x0 Nigéria
Argentina 0x3 Croácia
Islândia 0x2 Nigéria
Argentina 2x1 Nigéria
Croácia 2x1 Islândia


Grupo E


1° Brasil 7 pontos
2° Suíça: 5 pontos
3° Sérvia:⁠ 3 pontos (eliminada)
4° Costa Rica: 1 ponto (eliminada)

Resultados:

Costa Rica 0x1 Sérvia
Brasil 1x1 Suíça
Brasil 2x0 Costa Rica
Sérvia 1x2 Suíça
Costa Rica 2x2 Suíça
Sérvia 0x2 Brasil

Grupo F

1° Suécia: 6 pontos
2° México: 6 pontos
3° Coréia do Sul: 3 pontos (eliminada)
4° Alemanha: 3 pontos (eliminada)

Resultados:

México 1x0 Alemanha
Suécia 1x0 Coréia do Sul
Coréia do Sul 1x2 México
Alemanha 2x1 Suécia
Coréia do Sul 2x0 Alemanha
México 0x3 Suécia


Grupo G


1° Bélgica: 9 pontos
2° Inglaterra: 6 pontos
3° Tunísia: 3 pontos (eliminada)
4° Panamá: 0 pontos (eliminado)

Resultados:

Bélgica 3x0 Panamá
Inglaterra 2x1 Tunísia
Bélgica 5x2 Tunísia
Inglaterra 6x1 Panamá
Inglaterra 0x1 Bélgica
Tunísia 2x1 Panamá


Grupo H

1° Colômbia: 6 pontos
2° Japão: 4 pontos
3° Senegal: 4 pontos (eliminado)
4° Polônia: 3 pontos (eliminada)

Resultados:

Colômbia 1x2 Japão
Senegal 2x1 Polônia
Polônia 0x3 Colômbia
Japão 2x2 Senegal
Japão 0x1 Polônia
Senegal 0x1 Colômbia


Oitavas-de-final


França 4x3 Argentina
Uruguai 2x1 Portugal
Rússia 1 (4)x(3) 1 Espanha
Croácia 1 (3)x(2) Dinamarca
Brasil 2x0 México
Bélgica 3x2 Japão
Suécia 1x0 Suíça
Colômbia 1 (4)x(3)1 Inglaterra


Quartas-de-final

França 2x0 Uruguai
Bélgica 2x1 Brasil
Inglaterra 2x0 Suécia
Croácia 2 (4)x(3) Rússia

Semifinais

França 1x0 Bélgica
Croácia 2x1 Inglaterra

Disputa do 3o Lugar

Bélgica 2x0 Inglaterra

Final

França 4x2 Croácia


A nossa seleção da copa do Mundo 2018: Courtois; Trippier, Granqvist, Godín e Lucas Hernandez; Pogba, Rakitic e Modric; Mbappé, Griezmann e Hazard. Técnico: Didier Deschamps.



Classificação final das 32 seleções da Copa do Mundo 2018:


Final Four:

1º França
2° Croácia
3° Bélgica
4° Inglaterra

Eliminadas nas quartas-de-final:

5º Uruguai
6º Brasil
7º Suécia
8º Rússia

Eliminadas nas oitavas-de-final:

9º Colômbia
10º Espanha
11º Dinamarca
12º México
13º Portugal
14º Suíça
15º Japão
16º Argentina

Eliminadas na fase de grupos:

17º Senegal
18º Irã
19º Coreia do Sul
20º Peru
21º Nigéria
22º Alemanha
23º Sérvia
24º Tunísia
25º Polônia
26º Arábia Saudita
27º Marrocos
28º Islândia
29º Costa Rica
30º Austrália
31º Egito
32º Panamá