Em 2013, a França de Paul Pogba, Thauvin e Lucas Hernandez, derrotou o Uruguai de Torreira, Laxalt, Gimenez e companhia, na final do Mundial Sub-20 daquele ano, disputado na Turquia. Cinco anos depois, os dois países se encontraram nessa Sexta-feira, em partida válida pelas quartas-de-final da Copa do Mundo 2018, que está sendo realizada na Rússia. E nada mais justo do que ter uma das duas seleções nas semifinais de uma Copa, que em muito reflete o que vem ocorrendo nos mundiais de base do último lustro.
O Uruguai de Oscar Tabarez, e a França de Didier Deschamps, jogam um futebol com a cara dessa Copa, mesmo que com oposições. Enquanto a França tem uma dupla de zaga capaz de subir e defender espaços, mas não tem um controle de área absoluto, o Uruguai tem zagueiros como Godín e Gimenez, que bem protegidos limpam a área com facilidade. O Uruguai joga com uma concentração absurda em cada momento do jogo, e até por carregar consigo os zagueiros, traz muito dos conceitos clássicos do Atlético de Madrid de Simeone: concentração ao marcar os espaços na defesa, e jogo direto para os atacantes, que no caso uruguaio, garantem perigo ao gol do adversário. A França, no decorrer da Copa do Mundo, ganhou profundidade, e com talento e uma capacidade de acelerar o jogo impressionante, pode virar um rolo compressor, se não bem controlada.
Por isto mesmo, dá para dizer que o jogo dessa Sexta-feira, foi uma vitória da superioridade francesa, no aspecto tático e físico. O Uruguai consegue vencer seus jogos usando um jogo direto, e ao usar esse jogo direto, sofreu contra uma França, que na força e na velocidade, conseguia ganhar as disputas, se aproximando da área uruguaia, e não deixando o adversário transitar ofensivamente. O primeiro gol francês saiu aos 39 minutos de jogo. Griezmann cobrou falta perto da área, Varane se antecipou à defesa uruguaia, e desviou de cabeça, com a bola parando no canto direito de Muslera.
Aos 15 minutos do segundo tempo, a França chegava ao seu segundo gol. Num rápido contra-ataque, Griezmann recebeu pela esquerda, sozinho, e fez o chute. O goleiro Muslera aceitou, para decretar o triunfo francês por 2 a 0. Com o Uruguai sem Cavani, bastou a França controlar o ritmo do jogo, com Griezmann dando a pausa baixando junto aos volantes e laterais, e a partir dele os espaços, tirando qualquer possibilidade de um Uruguai, com poucos argumentos técnicos, a ferir. Foi uma vitória de autoridade, de uma seleção com uma proposta clara, e que a executou de ótima maneira, contra um rival que deixa a Rússia com um desempenho acima de suas capacidades, e de cabeça erguida.
A França aguarda agora o vencedor de Brasil x Bélgica, para conhecer o seu adversário na semifinal, onde terá um duelo, mais equilibrado em todos os aspectos.
Por isto mesmo, dá para dizer que o jogo dessa Sexta-feira, foi uma vitória da superioridade francesa, no aspecto tático e físico. O Uruguai consegue vencer seus jogos usando um jogo direto, e ao usar esse jogo direto, sofreu contra uma França, que na força e na velocidade, conseguia ganhar as disputas, se aproximando da área uruguaia, e não deixando o adversário transitar ofensivamente. O primeiro gol francês saiu aos 39 minutos de jogo. Griezmann cobrou falta perto da área, Varane se antecipou à defesa uruguaia, e desviou de cabeça, com a bola parando no canto direito de Muslera.
Aos 15 minutos do segundo tempo, a França chegava ao seu segundo gol. Num rápido contra-ataque, Griezmann recebeu pela esquerda, sozinho, e fez o chute. O goleiro Muslera aceitou, para decretar o triunfo francês por 2 a 0. Com o Uruguai sem Cavani, bastou a França controlar o ritmo do jogo, com Griezmann dando a pausa baixando junto aos volantes e laterais, e a partir dele os espaços, tirando qualquer possibilidade de um Uruguai, com poucos argumentos técnicos, a ferir. Foi uma vitória de autoridade, de uma seleção com uma proposta clara, e que a executou de ótima maneira, contra um rival que deixa a Rússia com um desempenho acima de suas capacidades, e de cabeça erguida.
A França aguarda agora o vencedor de Brasil x Bélgica, para conhecer o seu adversário na semifinal, onde terá um duelo, mais equilibrado em todos os aspectos.
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