Antes do Grande Santos de Pelé, a Copa Libertadores da América conheceu um grande time. O Peñarol conquistou as duas primeiras edições da competição, e ainda bateu o Benfica na Copa Intercontinental de 1961, depois de ter perdido para o histórico Real Madrid pentacampeão europeu, em 1960.

O Uruguai foi campeão das Copas do Mundo de 1930 e 1950, e olímpico em 1924 e 1928, além de ter ganhado 15 Copas Américas, e oito Libertadores com Nacional e Peñarol. Se o Nacional venceu a América três vezes, o Peñarol o fez cinco vezes, conquistando com boa base do time do bi, o tricampeonato em 1966.

O primeiro título de Libertadores do Peñarol se deu em final contra o Olimpia em 1960, e o segundo em 1961, contra o Palmeiras. A grande figura, em ambas, foi o atacante Alberto Spencer, artilheiro da edição de 1960.



Time-base: Maidana; William Martínez, Matosas, Walter Aguerre; Salvador, e Néstor Gonçalves; Cubilla, Linazza (Ledesma), Spencer, Crescio, e Borges. Técnico: Roberto Scarone.