Juventus e Atlético de Madrid se enfrentaram nesta quarta-feira, dia 20 de fevereiro, no Wanda Metropolitano, em Madri. O Atlético não vive de fato a temporada mais tranquila dos últimos anos, convivendo com lesões no elenco, enquanto a Juventus parece estar no auge de uma década gloriosa, após a chegada de Cristiano Ronaldo, uma cereja de ouro para um bolo que já era excelente. Contudo, dá para dizer que neste jogo, o Atlético mostrou um pouco do seu melhor na década, e a Juventus algo do pior visto na Europa há alguns anos.
Sempre dominando a posse de bola, a Juventus estevo presa em fase ofensiva ao longo dos 90 minutos, em sua visita ao Wanda Metropolitano, com os comandados de Massimiliano Allegri carecendo de fluidez no miolo do campo. Além disto, a equipe não conseguia profundizar pelos lados, e cruzar para Cristiano Ronaldo e Mario Mandzukic na área. Ao final, o Atlético esteve cômodo sem a bola, e com jogo direto para Diego Costa por cima, e Griezmann ou Koke por baixo, gerou problemas aos visitantes, além de pressionar e conseguir roubos em zonas avançadas.
Além de tudo, o Atlético fechou bem os espaços entrelinhas, desativando Pjanic e Dybala do jogo. Sem profundidade pelos lados, e jogo entrelinhas no meio, a Juventus lembrou os tempos de fracassos europeus com Conte. Já o Atlético lembrava o melhor da era Diego Simeone, e no final os gols vieram com uma forte arma desta era: a bola parada. Voltando de lesão, Diego Costa deu lugar à Alvaro Morata. O espanhol nativo seguiu recebendo bem o jogo direto, fez um gol anulado pelo VAR, e ganhou a primeira bola no lance que gerou o primeiro gol, marcado após um escanteio, por Gimenez. O Atlético seguiu não dando espaços para a Juve, e ampliou sua vantagem com Godín, após uma cobrança de falta lateral, decretando a vitória por 2 a 0.
O Atlético, assim, leva para a Itália uma boa vantagem, e vai seguir sonhando em ser campeão da UEFA Champions League pela primeira vez na história disputando a final em sua casa, o Wanda Metropolitano.
Sempre dominando a posse de bola, a Juventus estevo presa em fase ofensiva ao longo dos 90 minutos, em sua visita ao Wanda Metropolitano, com os comandados de Massimiliano Allegri carecendo de fluidez no miolo do campo. Além disto, a equipe não conseguia profundizar pelos lados, e cruzar para Cristiano Ronaldo e Mario Mandzukic na área. Ao final, o Atlético esteve cômodo sem a bola, e com jogo direto para Diego Costa por cima, e Griezmann ou Koke por baixo, gerou problemas aos visitantes, além de pressionar e conseguir roubos em zonas avançadas.
Além de tudo, o Atlético fechou bem os espaços entrelinhas, desativando Pjanic e Dybala do jogo. Sem profundidade pelos lados, e jogo entrelinhas no meio, a Juventus lembrou os tempos de fracassos europeus com Conte. Já o Atlético lembrava o melhor da era Diego Simeone, e no final os gols vieram com uma forte arma desta era: a bola parada. Voltando de lesão, Diego Costa deu lugar à Alvaro Morata. O espanhol nativo seguiu recebendo bem o jogo direto, fez um gol anulado pelo VAR, e ganhou a primeira bola no lance que gerou o primeiro gol, marcado após um escanteio, por Gimenez. O Atlético seguiu não dando espaços para a Juve, e ampliou sua vantagem com Godín, após uma cobrança de falta lateral, decretando a vitória por 2 a 0.
O Atlético, assim, leva para a Itália uma boa vantagem, e vai seguir sonhando em ser campeão da UEFA Champions League pela primeira vez na história disputando a final em sua casa, o Wanda Metropolitano.
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