Manchester City e Tottenham fazem duelo inglês nestas quartas-de-final da Champions League 2018-2019. O jogo de ida, disputado nessa quarta-feira, teve um tom bem legal. Logo na hora em que as escalações foram divulgadas, a batalha de xadrez já havia ficado bem clara. O duelo táctico entre Pep Guardiola e Mauricio Pochettino, seria o diferencial do jogo. O Manchester City incluiu três novidades em seu XI titular: Delph foi o lateral-esquerdo, Gündogan acompanhou Fernandinho e David Silva no meio-campo, e Riyad Mahrez foi o extremo direito, no lugar do lesionado Bernardo Silva, que não ficou nem no banco dos skyblues. Guardiola deixou De Bruyne no banco para ter em Gündogan um centrocampista com maior presença na base da jogada, e menos jogo entrelinhas, enquanto Mahrez no lugar de Sané, e Delph na lateral, no lugar de Mendy, eram claras opções para controlar a posse, ao invés de verticalizar demais o jogo, algo que era de interesse do Tottenham.
O Tottenham marcou alto, e quis pressionar a saída de bola do Manchester City. A intenção era não permitir que a equipe Skyblue saísse jogando limpo de trás, e não tivesse profundidade no ataque, fosse com Aguero por dentro, fosse com os extremos por fora. Quando os mesmos recebiam o esférico em posse, numa posição bem aberta, não conseguiam afunilar por dentro, matando o jogo interior do time do norte da Inglaterra. Isto aconteceu por conta de um intenso trabalho de marcação, onde Winks saltava para incomodar Gündogan, Alli encaixava em Fernandinho, Sissoko cuidava da zona de David Silva, e Eriksen perseguia Fabian Delph. O inglês era lateral sem bola, mas um volante ao lado de Fernandinho com a posse, deixando Gundogan e Silva quase como mediapuntas. No começo do jogo, uma jogada de Sterling resultou em um pênalti assinalado com a ajuda do VAR, que Aguero cobrou para defesa de Lllorris. Mentalmente, o pênalti perdido fez o Tottenham crescer de produção, e o City, em especial Aguero, murchar. E quando o jogo exterior com os extremos do City está trancado, e Aguero não aparece bem nos apoios fora da área, o time de GUardiola possui sempre dificuldades. Após o pênalti perdido, Pochettino passou Heung-Min Son para a extrema direita, em cima de Delph. O trabalho do coreano na marcação, para fechar bem o lado, já foi fantástico, mas suas descidas, assim como as de Rose pelo outro lado, geraram muito jogo de fora para dentro, onde os Spurs conseguiram levar perigo à meta defendida por Ederson, especialmente com os disparos de Harry Kane.
O segundo tempo foi mais aberto, com mais espaços e trocas de golpes. O City buscou muito jogar com Silva perto de Sterling na esquerda, para tentar encontrar as costas de Trippier, já que Winks e Sissoko fechavam bem a zona interior. O Manchester City teve a posse de bola mas não conseguiu entrar nas linhas armadas por Pochettino. No minuto 55, un choque entre Fabian Delph e Harry Kane, lesionou o jogador do Tottenham que foi substituído pelo brasileiro Lucas Moura. Wanyama entrou no lugar de Winks. Lucas e Son jogaram abertos, e Eriksen e Dele Alli foram as peças de centro-ataque do 4-2-3-1. Com Son atacando as costas de Delph, no espaço intralinha, entre o lateral-esquerdo citizen e o zagueiro Laporte, Eriksen descolou um bom passe, onde o sul-coreano insistiu na jogada, para arrematar e vencer Ederson, marcando o único gol do jogo.
Após o tento que deu a vitória ao Tottenham, o Manchester City se esfumou. O time de Guardiola, teve a bola, mas não teve jogadas, com Aguero e os extremos sem conseguir jogar, e terá de produzir mais futebol na próxima semana, se quiser ser semifinalista dessa Liga dos Campeões.
O Tottenham marcou alto, e quis pressionar a saída de bola do Manchester City. A intenção era não permitir que a equipe Skyblue saísse jogando limpo de trás, e não tivesse profundidade no ataque, fosse com Aguero por dentro, fosse com os extremos por fora. Quando os mesmos recebiam o esférico em posse, numa posição bem aberta, não conseguiam afunilar por dentro, matando o jogo interior do time do norte da Inglaterra. Isto aconteceu por conta de um intenso trabalho de marcação, onde Winks saltava para incomodar Gündogan, Alli encaixava em Fernandinho, Sissoko cuidava da zona de David Silva, e Eriksen perseguia Fabian Delph. O inglês era lateral sem bola, mas um volante ao lado de Fernandinho com a posse, deixando Gundogan e Silva quase como mediapuntas. No começo do jogo, uma jogada de Sterling resultou em um pênalti assinalado com a ajuda do VAR, que Aguero cobrou para defesa de Lllorris. Mentalmente, o pênalti perdido fez o Tottenham crescer de produção, e o City, em especial Aguero, murchar. E quando o jogo exterior com os extremos do City está trancado, e Aguero não aparece bem nos apoios fora da área, o time de GUardiola possui sempre dificuldades. Após o pênalti perdido, Pochettino passou Heung-Min Son para a extrema direita, em cima de Delph. O trabalho do coreano na marcação, para fechar bem o lado, já foi fantástico, mas suas descidas, assim como as de Rose pelo outro lado, geraram muito jogo de fora para dentro, onde os Spurs conseguiram levar perigo à meta defendida por Ederson, especialmente com os disparos de Harry Kane.
O segundo tempo foi mais aberto, com mais espaços e trocas de golpes. O City buscou muito jogar com Silva perto de Sterling na esquerda, para tentar encontrar as costas de Trippier, já que Winks e Sissoko fechavam bem a zona interior. O Manchester City teve a posse de bola mas não conseguiu entrar nas linhas armadas por Pochettino. No minuto 55, un choque entre Fabian Delph e Harry Kane, lesionou o jogador do Tottenham que foi substituído pelo brasileiro Lucas Moura. Wanyama entrou no lugar de Winks. Lucas e Son jogaram abertos, e Eriksen e Dele Alli foram as peças de centro-ataque do 4-2-3-1. Com Son atacando as costas de Delph, no espaço intralinha, entre o lateral-esquerdo citizen e o zagueiro Laporte, Eriksen descolou um bom passe, onde o sul-coreano insistiu na jogada, para arrematar e vencer Ederson, marcando o único gol do jogo.
Após o tento que deu a vitória ao Tottenham, o Manchester City se esfumou. O time de Guardiola, teve a bola, mas não teve jogadas, com Aguero e os extremos sem conseguir jogar, e terá de produzir mais futebol na próxima semana, se quiser ser semifinalista dessa Liga dos Campeões.