Técnico: Vadão
Craque: Marta
Curiosidade: o Brasil marcou 31 gols na Copa América.
Ranking da FIFA: 10º
O Brasil não vem bem desde o final dos Jogos Olímpicos do Rio-2016, quando ficou fora do pódio de maneira decepcionante. O técnico Vadão foi demitido, mas retornou após a demissão de sua sucessora Emily Lima, mas seu trabalho não convence. A equipe joga um futebol pragmático, mas com poucas ideias, e mesmo tendo atletas com o Marta, Formiga e Cristiane, não consegue ver suas qualidades potencializadas.
Vadão armou na equipe um sistema defensivo que marca por encaixes, com perseguições longas e individuais. Uma atleta brasileira é incumbida para acompanhar uma rival específica por todo o campo, gerando uma marcação muito agressiva e física. A ideia é pressionar alto, e roubar a bola em uma zona adiantada, forçando o jogo a partir daí em transições rápidas, e muito jogo exterior. O Brasil joga na plataforma tática 4-4-2, e com a bola recuperada, busca logo a ruptura de uma das atacantes, ou das meias extremadas.
O time de Vadão é agressivo na abordagem da marcação, possui jogadoras com capacidade para desequilibrar, mas ainda dá muitos espaços por conta das perseguições, e carece de um sistema ofensivo mais organizado, especialmente para fases de ataque estáticas, com posse de bola, contra equipes fechadas. Marta joga pela extrema esquerda, e tem de fechar a extrema, perseguindo a lateral-direita rival, por vezes chegando desgastada para as ações ofensivas, onde conduzindo bola, é quase imparável, tendo em seu arremate um perigo constante.
Há ajustes para serem feitos, e eles vão ter de ocorrer, para evitar uma eliminação precoce. Por todo contexto, uma classificação para as quartas-de-final já seria fantástica, mas uma eliminação precoce, ou avanço maior, não podem ser descartados.
Craque: Marta
Curiosidade: o Brasil marcou 31 gols na Copa América.
Ranking da FIFA: 10º
O Brasil não vem bem desde o final dos Jogos Olímpicos do Rio-2016, quando ficou fora do pódio de maneira decepcionante. O técnico Vadão foi demitido, mas retornou após a demissão de sua sucessora Emily Lima, mas seu trabalho não convence. A equipe joga um futebol pragmático, mas com poucas ideias, e mesmo tendo atletas com o Marta, Formiga e Cristiane, não consegue ver suas qualidades potencializadas.
Vadão armou na equipe um sistema defensivo que marca por encaixes, com perseguições longas e individuais. Uma atleta brasileira é incumbida para acompanhar uma rival específica por todo o campo, gerando uma marcação muito agressiva e física. A ideia é pressionar alto, e roubar a bola em uma zona adiantada, forçando o jogo a partir daí em transições rápidas, e muito jogo exterior. O Brasil joga na plataforma tática 4-4-2, e com a bola recuperada, busca logo a ruptura de uma das atacantes, ou das meias extremadas.
O time de Vadão é agressivo na abordagem da marcação, possui jogadoras com capacidade para desequilibrar, mas ainda dá muitos espaços por conta das perseguições, e carece de um sistema ofensivo mais organizado, especialmente para fases de ataque estáticas, com posse de bola, contra equipes fechadas. Marta joga pela extrema esquerda, e tem de fechar a extrema, perseguindo a lateral-direita rival, por vezes chegando desgastada para as ações ofensivas, onde conduzindo bola, é quase imparável, tendo em seu arremate um perigo constante.
Há ajustes para serem feitos, e eles vão ter de ocorrer, para evitar uma eliminação precoce. Por todo contexto, uma classificação para as quartas-de-final já seria fantástica, mas uma eliminação precoce, ou avanço maior, não podem ser descartados.
Imagem: FIFA