Atual campeã europeia, a Holanda bateu a Suécia por 1 a 0, com um gol na prorrogação de Groenen, e fará a final da Copa do Mundo 2019 de futebol feminino contra Estados Unidos. Como por todo o campeonato, a Holanda não jogou um futebol espetacular, mas mesmo sem van de Sanden desde o início, com Lieke Martens saindo lesionada, e Miedema apagada, conseguiu eliminar a vice-campeã olímpica, e agora tentará bater a campeã mundial. Vale lembrar aí e até 2009, há dez anos, a Holanda nunca havia jogado um grande torneio de seleções, e só estreou em Copas do Mundo em 2015, no Canadá.
O medo estava presente desde o começo do jogo. Sarina Wiegman surpreendeu ao deixar de Van de Sanden no Banco, começando com Beerensteyn na extrema direita, graças ao melhor rendimento da jogadora do Bayern contra Japão e Itália, quando saiu do banco. As holandesas tinham posse de bola, mas não conseguiam acionar nenhuma de suas atacantes em velocidade. Martens e Beerensteyn precisam correr com a bola no pé para render, e Miedema ficou contida, muito pelo grande jogo de Nilla Fischer na zaga, e Caroline Seger como volante, protegendo bem a frente da goleira Lindahl.
A Suécia suportou bem a posse holandesa, e quando conseguiu roubar em zonas avançadas, ativou a velocidade de Jakobsson e de Blackstenius. A mediapunta Kosovare Asllani, tomou muitas decisões certas e rápidas, acionando bem as atacantes suecas, e provocando um cartão amarelo para Sherida Spitse, base da transição defensiva holandesa.
As melhores ações ofensivas da Suécia, vieram de escanteios, onde várias jogadoras bloqueavam as saídas de Sari van Veenendaal. Ela inclusive fez uma defesaça, num arremate de Hurtig, na reta final do jogo. A Holanda também é forte na bola parada, e quase marcou num arremate de cabeça de Miedema. A entrada de Van de Sanden, deixou a Holanda mais incisiva, e empurrou a Suécia para o seu campo. Inicialmente meias, Spitse, Gronen e Van de Donk passaram a subir mais para pegar rebotes, e a última inclusive foi deslocada para a extrema esquerda, no lugar de Martens. Por ali, Van Lunteren controlou bem a transição defensiva sueca.
A Holanda dominava as ações, e abriu o placar num lance onde Miedema atraiu atenção, e Groenen chutou raso, sem chances para defesa de Lindahl. A Suécia ficou sem forças para reagir, e foi a Holanda quem no contragolpe, poderia ter ampliado.
A Suécia, é uma seleção tradicional no futebol feminino, que chegou quatro vezes às semifinais, em 1991, 2003, 2011 e 2019. Em 2003, jogou a final, onde perdeu para a Alemanha. Em 2019, vai lutar pelo terceiro lugar, contra a Inglaterra, em Nice, no próximo sábado, às 12h (horário de Brasília), num jogo com transmissão do SporTV.
A Holanda, campeã da Eurocopa de 2017, vai para a sua primeira final de Copa do Mundo. Carregada por Van Veenendaal, Van Lunteren e Van der Gragt a Holanda marcou muitos gols em finais de jogos, mostrando. poder físico e de banco. Não será favorita contra as americanas, tricampeãs mundiais. O time da técnica Sarina Wiegman se preocupa com a lesão da atacante Lieke Martens, melhor do mundo em 2017, e capaz de fazer a diferença na final de domingo, 12h, horário de Brasília, mas travada por problemas físicos. A final da Copa do Mundo 2019 de futebol feminino, será transmitida pela Globo, Band, SporTV e Globoesporte.com, para o Brasil.
O medo estava presente desde o começo do jogo. Sarina Wiegman surpreendeu ao deixar de Van de Sanden no Banco, começando com Beerensteyn na extrema direita, graças ao melhor rendimento da jogadora do Bayern contra Japão e Itália, quando saiu do banco. As holandesas tinham posse de bola, mas não conseguiam acionar nenhuma de suas atacantes em velocidade. Martens e Beerensteyn precisam correr com a bola no pé para render, e Miedema ficou contida, muito pelo grande jogo de Nilla Fischer na zaga, e Caroline Seger como volante, protegendo bem a frente da goleira Lindahl.
A Suécia suportou bem a posse holandesa, e quando conseguiu roubar em zonas avançadas, ativou a velocidade de Jakobsson e de Blackstenius. A mediapunta Kosovare Asllani, tomou muitas decisões certas e rápidas, acionando bem as atacantes suecas, e provocando um cartão amarelo para Sherida Spitse, base da transição defensiva holandesa.
As melhores ações ofensivas da Suécia, vieram de escanteios, onde várias jogadoras bloqueavam as saídas de Sari van Veenendaal. Ela inclusive fez uma defesaça, num arremate de Hurtig, na reta final do jogo. A Holanda também é forte na bola parada, e quase marcou num arremate de cabeça de Miedema. A entrada de Van de Sanden, deixou a Holanda mais incisiva, e empurrou a Suécia para o seu campo. Inicialmente meias, Spitse, Gronen e Van de Donk passaram a subir mais para pegar rebotes, e a última inclusive foi deslocada para a extrema esquerda, no lugar de Martens. Por ali, Van Lunteren controlou bem a transição defensiva sueca.
A Holanda dominava as ações, e abriu o placar num lance onde Miedema atraiu atenção, e Groenen chutou raso, sem chances para defesa de Lindahl. A Suécia ficou sem forças para reagir, e foi a Holanda quem no contragolpe, poderia ter ampliado.
A Suécia, é uma seleção tradicional no futebol feminino, que chegou quatro vezes às semifinais, em 1991, 2003, 2011 e 2019. Em 2003, jogou a final, onde perdeu para a Alemanha. Em 2019, vai lutar pelo terceiro lugar, contra a Inglaterra, em Nice, no próximo sábado, às 12h (horário de Brasília), num jogo com transmissão do SporTV.
A Holanda, campeã da Eurocopa de 2017, vai para a sua primeira final de Copa do Mundo. Carregada por Van Veenendaal, Van Lunteren e Van der Gragt a Holanda marcou muitos gols em finais de jogos, mostrando. poder físico e de banco. Não será favorita contra as americanas, tricampeãs mundiais. O time da técnica Sarina Wiegman se preocupa com a lesão da atacante Lieke Martens, melhor do mundo em 2017, e capaz de fazer a diferença na final de domingo, 12h, horário de Brasília, mas travada por problemas físicos. A final da Copa do Mundo 2019 de futebol feminino, será transmitida pela Globo, Band, SporTV e Globoesporte.com, para o Brasil.
Ficha técnica
Holanda 1×0 Suécia
Escalações:
Holanda: Sari van Veenendaal; Desiree Van Lunteren, Stefanie Van der Gragt, Dominique Bloodworth e Merel van Dongen; Jackie Groenen, Danielle van de Donk e Sherida Spitse; Lineth Beerensteyn (Shanice Van de Sanden), Vivianne Miedema e Lieke Martens (Jill Roord). Técnica: Sarina Wiegman.
Suécia: Hedvig Lindahl; Hanna Glas, Nilla Fischer, Linda Sembrant e Magdalena Eriksson (Joanna Andersson); Elin Rubensson (Julia Zigliotti Olme) e Caroline Seger; Sofia Jakobsson, Kosovare Asllani e Lina Hurtig (Madelen Janogy); Stina Blackstenius (Mimmi Larsson). Técnico: Peter Gerhardsson.
Local: Parc Olympique Lyonnais, em Lyon.
Árbitra: Marie-Soleil Beadoin (Canadá).
Gols: Jackie Groenen aos 9'/1TP (Holanda).
Cartões amarelos: Sherida Spitse, Danielle van de Donk (Holanda), Julia Zigliotti Olme (Suécia).
Árbitra: Marie-Soleil Beadoin (Canadá).
Gols: Jackie Groenen aos 9'/1TP (Holanda).
Cartões amarelos: Sherida Spitse, Danielle van de Donk (Holanda), Julia Zigliotti Olme (Suécia).
Imagem: FIFA