A final da Copa dos Campeões de 1992 foi a última do formato, quando a competição já vivia seu momento de transição. A mesma foi decidida por Barcelona e Sampdoria, sendo a responsável por quebrar um incômodo jejum do time catalão. O Dream Team de Johan Cruyff, que contava com estrelas, como Guardiola, Laudrup e Koeman, venceu a Samp de Roberto Mancini e Gianluca Vialli.

O Barcelona de Johan Cruyff jogou em um 3-1-2-1-3 quando tinha a posse da bola, como foi na maior parte do jogo, com Laudrup atuando como falso 9. O dinamarquês saia para a direita ou para a canhota, enquanto o búlgaro Stoichkov ia da esquerda para o meio, e Bakero infiltrava por trás. Como dito, o Barcelona teve mais posse de bola, e sempre pressionou a saída de bola da equipe italiana, que segurou o placar fechado até a prorrogação, quando sofreu o gol numa cobrança de falta do zagueiro Koeman, sem possibilidades de defesa para Pagliuca.