A Espanha começou melhor o jogo. Dominou as ações, teve a bola, e empurrou a Itália para trás. O time de Mancini não conseguia reagir. O de Luis Enrique procurava muito as triangulações pelos lados do campo, aproximando lateral que sobe, meia que avança e ponta que abria. Pedri infiltrava e pressionava muito, enquanto Dani Olmo era o falso 9, que transitava entre as linhas, castigando muito Jorginho. Na base da jogada, Koke e Busquets distribuíam bem o jogo. A Espanha era claramente superior, mas faltava o gol. E ele só veio na segunda etapa, justamente para a Itália.
A Itália abriu o placar com Chiesa, aos 60 minutos de jogo, em um contragolpe, mas a Espanha empatou com Morata, aos 80 minutos, após uma tabela com Dani Olmo.
O empate persistiu na prorrogação, e a Itáloa acabou por vencer nos pênaltis, com Donarumma brilhando, antes de Jorginho fazer o gol decisivo.
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